domingo, 29 de abril de 2012

Reconstruindo um novo mundo para a UFPel!



A Mafalda está com a Reconstrução!

O Movimento Reconstrução segue firme e avante em suas propostas, participando de debates e organizando atividades junto a todos que buscam fazer parte deste momento importante, decisivo e fortalecedor de uma luta que não se pauta por princípios individualistas ou de representações em apenas uma, duas pessoas; mas sim como símbolo de voz a todos aqueles que buscam um momento de transformação a essa dura realidade caótica que a UFPel se encontra.


Saudações àqueles que sonham e possuem a chama acesa para o FIM da Era vergonhosa que por anos governou nossa Universidade e, ao invés de crescer, quis roubar nossos sonhos. Por pior que essa atual administração tem deixado nossa UFPel, não nos calaremos pois acreditamos na transformação pelo voto à Reconstrução e no fim do mandato 'Borges'.

Saudações a quem tem coragem para mudar!

Confira algumas fotos de debates na ASUFPel, no ICH e mais um momento de mobilização na sede Reconstrução:

Mauro Del Pino (reitor) - Carlos Mauch (vice)

Carlos Mauch (vice) e Mauro Del Pino (reitor) no debate na ASUFPel


 Carlos Mauch (vice) e Mauro Del Pino (reitor)

 Mobilização Sede Reconstrução

 Por uma UFPel com esperança! Chapa 4

Conheça as propostas para os ESTUDANTES AQUI

Conheça as propostas para os DOCENTES AQUI

Conheça as propostas para os TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS AQUI

Conheça as propostas para TEMAS TRANSVERSAIS AQUI

Próximos debates:


- 09/05, às 14h, no Campus Anglo. 

- 15/05, às 19h, no Theatro Guarany; 

- 23/05, às 19h, no Centro de Educação a Distância (Cead), via plataforma Moodle 

- 28/05,  às 13h, no campus Capão do Leão.




quinta-feira, 26 de abril de 2012

Reconstrução confraterniza em sua sede na próxima sexta


Com a participação da Banda O Reggae DaLuta, o movimento Reconstrução convida a todos a se fazerem presentes 


Mais uma confraternização de nossa luta e mobilização irá acontecer na Sede Reconstrução, na próxima sexta, amanhã, dia 27. No cardápio, dois sopões: ervilha com hortelã e abóbora com gengibre. Mas muito mais que isso: estaremos fortalecendo nosso movimento! 

Na música, o grupo de arte local O Reggae da Luta, estará participando. 

A entrada é franca e todos estão convidados a estarem conosco em mais um momento importante.

A Sede Reconstrução fica na esquina da Rua Benjamin Constant com Álvaro Chaves (antigo Café Gato Gordo). 

Conheça mais a banda:








Agenda de debates: Fique ligado!


O Movimento Reconstrução segue em suas atividades. Estão marcados mais debates com os candidatos à reitoria da UFPel. Confira a agenda:

- 26/04,  no Instituto de Ciências Humanas (ICH), no Campus Porto, a partir das 19h.

- 09/05, às 14h, no Campus Anglo. 

- 15/05, às 19h, no Theatro Guarany; 

- 23/05, às 19h, no Centro de Educação a Distância (Cead), via plataforma Moodle 

- 28/05,  às 13h, no campus Capão do Leão.

Saudações ousadas e corajosas aos que querem mudanças!

Mauro Del Pino (Reitor) e Carlos Mauch (Vice) - Chapa 4

terça-feira, 24 de abril de 2012

Candidatos respondem questionamentos na ASUFPel


Mais uma vez o Movimento Reconstrução terá a oportunidade de expressar suas posições e suas propostas através do plano elaborado com todos os colaboradores e participantes do movimento.

Na próxima quarta (25), todos os candidatos à reitoria deverão responder questionamentos organizado pela ASUFPel. Os temas serão de acordo com os interesses da categoria dos Servidores Públicos Federais.

O Movimento Reconstrução estará presente e disponível para responder todas as questões!

Uma boa luta a todos nós!
Saudações corajosas e ousadas.
Movimento Reconstrução.


segunda-feira, 23 de abril de 2012

Inauguração da Sede Reconstrução uniu muitos apoiadores

A chama, a cada dia mais, está acesa

Sede Reconstrução iluminada pela luz da força

O Movimento Reconstrução teve, na última sexta-feira (20), um momento que foi muito além de uma confraternização entre amigos, colaboradores e apoiadores da Chapa para a eleição da reitoria da UFPel. Foi um momento de renovar ainda mais as forças para a luta diária de uma busca por uma Universidade decente, sem corrupção e com dignidade a todos.

Com a participação de diversas pessoas que se fizeram presentes, pôde-se ver a grande força que o movimento tem causado em cada um. Um movimento diferenciado pois tem posição bem clara: de denunciar a falta de caráter atual da péssima administração que a Universidade, vergonhosamente, tem tido. E reconstruir a UFPel que há muito tempo se perdeu.

Em cada olhar, encontrava-se luta, força e esperança.
É assim que iremos, juntos, transformar nossa realidade.

A Sede do Movimento Reconstrução fica na esquina da Rua Benjamin Constant com Álvaro Chaves (antigo Café Gato Gordo).
Visite-nos e participe conosco deste momento precioso de luta!

Fotos de: Fernanda Tomiello

 Alguns apoiadores enfrente à Sede RECONSTRUÇÃO

 Reconstrução é OPOSIÇÃO à corrupção!

 Candidato a reitor pela Reconstrução: Mauro Del Pino

 Movimento Reconstrução se fortalecendo


Reconstrução se espalhando

Confira mais fotos da Inauguração AQUI.


quinta-feira, 19 de abril de 2012

Reconstrução convida a todos para inauguração da sede do Movimento!

É hora de conhecermos nossa casa, enquanto nos preparamos para mais uma conquista. O Movimento Reconstrução tem o prazer de convidar a todos para conhecerem a sede que servirá de ponto para continuarmos com nosso movimento, rumo à vitória nas eleições da reitoria da UFPel.

Será nessa sexta-feira (20), a partir das 20 hs, na esquina da Rua Benjamin Constant com Álvaro Chaves.


Compareça, junte-se a nós e conheça ainda mais as nossas propostas por uma UFPel mais digna!

SOBRE A CHAPA 4: RECONSTRUÇÃO:

Para inscrição, a Chapa deve apresentar três nomes, que comporão a chamada "lista tríplice", a ser encaminhada para o MEC, que nomeará como Reitor o primeiro da lista. Além da lista tríplice, a chapa deve apresentar também seu candidato a Vice-Reitor. Conheça os três nomes da lista tríplice e nosso candidato clicando AQUI.

A UFPEL PEDE CORAGEM! PEDE, COM URGÊNCIA, RECONSTRUÇÃO!

Faltam menos de 60 dias para marcarmos o FIM da Era César!


 Primeiro levaram os comunistas,
Mas eu não me importei
Porque não era nada comigo.
Em seguida levaram alguns operários,
Mas a mim não me afectou
Porque eu não sou operário.
Depois prenderam os sindicalistas,
Mas eu não me incomodei
Porque nunca fui sindicalista.
Logo a seguir chegou a vez
De alguns padres, mas como
Nunca fui religioso, também não liguei.
Agora levaram-me a mim
E quando percebi,
Já era tarde.
[A indiferença – Bertold Brecht (1898-1956)]


 Os 20 anos da Era César tornaram impossível, para alguns, movimentar-se. Desapareceu de grande parte daqueles e daquelas que historicamente buscavam construir coletivamente nossa Universidade as ideias de ousadia, de inquietude, de não se contentar às promessas de gabinete, às salas fechadas, aliás pequenas, aliás insuficientes, aliás muitas sequer existem, nesta universidade que não possui de água a laboratórios, e muito menos centros de convivência, de arte, esporte, debates públicos sobre o que somos e pra onde vamos.

Se o movimento da educação, na década de 80, conseguiu eleger o Prof. Amílcar Gigante, contra este mesmo César que hoje coleciona processos judiciais e administrativos por improbidade administrativa, não foi simplesmente porque tinha algumas pessoas que, individualmente, possuíam o "mérito da honestidade e da competência" necessários para resolver nossos problemas. Mais do que isso, o movimento possuía, coletivamente, a coragem e o encantamento com o que nossa Universidade poderia - e ainda pode - ser.

Hoje, predomina na maioria dos sujeitos da comunidade universitária uma ideia individual(ista) de buscar na "Magnificiência" superior, dotada de todo o poder, a oportunidade de mudarem as coisas. Contudo a lógica de construir a Universidade por "partes", umas mais privilegiadas do que outras, coloca uns sujeitos da comunidade universitária contra outros, e falsamente gera a sensação de satisfação naqueles que percebem os problemas "das suas unidades" resolvidos. É isso que o atual modelo de administração produz, afinal: docentes, técnicos e estudantes competentes, com anseios sinceros, que se adaptam, desesperançados, à lógica da competição em um local que deveria, por princípio, multiplicar cooperação.

Não nos propomos a salvar ninguém deste panorama. Mauro Del Pino, Carlos Mauch, Denise Gigante ou Gilson Porciúncula, como Professores, pesquisadores, militantes do movimento da educação, nunca disseram-se "salvadores". A identidade que une quem está em volta da Reconstrução não é um conjunto de "méritos", mas de lutas; não é um exagero de "títulos", mas de vitórias e derrotas de quem, coerentemente, esteve sempre ao lado da comunidade universitária e dos movimentos sociais, da década de 80 até nossos dias. 

Temos pouco mais de um mês para modificar a ordem que se perpetua em nossa Universidade há décadas. Um pouco mais de um mês para nos permitirmos pensar e agir para além do individual, do que "é melhor pra mim", e possibilitar um novo ambiente em nossa Universidade, propício à igualdade, à voz, ao debate coletivo, franco e aberto, com vistas à resolução de nossos problemas. A cada dia que passa contamos com um dia a menos de clientelismo e política de favores em nossa universidade. Um dia a menos, também, para protagonizarmos essa mudança, que, não acontecendo, perpetuará mais quatro anos de desesperança e silêncio na UFPEL.

Esta candidatura é, enfim, uma provocação. Um chamado à luta concreta, à transformação real, à protagonização do acordar da UFPEL para um novo tempo: um tempo de construção coletiva, de transparência e democracia administrativa, de pluralidade. Um tempo em que o silêncio não será mais medo e a voz não será mais suplício. Um tempo de esperança, de coletividades e de transformação!

Reconstrução segue com visitas na UFPel

Semanalmente os candidatos seguem visitando a comunidade acadêmica, falando suas propostas, na busca por uma UFPel mais democrática e transparente. Confira algumas imagens dos candidatos  em reuniões de trabalho e em passada em sala de aula da Faculdade de Educação, no dia 13 de abril, conversando com estudantes e professores. 

Nas fotos:

 Carlos Mauch (vice), Mauro Del Pino (reitor), Denise Gigante e Gilson Porciúncula
na Faculdade de Educação

 Carlos Mauch (vice), Denise Gigante, Mauro Del Pino (reitor),  e Gilson Porciúncula



 Carlos Mauch (vice), Mauro Del Pino (reitor), Denise Gigante e Gilson Porciúncula




Docentes do curso de Teatro estão com a RECONSTRUÇÃO!


O Movimento Reconstrução tem o apoio de professores do curso de Teatro. Em carta aberta à comunidade acadêmica, eles expressaram de que lado estão. O Movimento Reconstrução agradece o apoio e pretende em sua gestão ter os olhos também voltados para o curso de Teatro que tanto necessita de estrutura e melhorias!

Confira a carta, escrita pelos professores do curso:

CARTA À COMUNIDADE ACADÊMICA

Estamos entrando em um período muito importante da história desta universidade: as eleições para reitor. Temos a oportunidade de sermos protagonistas e sujeitos das transformações que venham a qualificar as condições de ensino, pesquisa e extensão, bem como, das decisões e opções administrativas, das relações entre os diferentes segmentos que compõe a comunidade universitária. Entendemos que entre todas as chapas que vêm se apontando para as eleições, a de Mauro Del Pino e Carlos Mauch apresenta as melhores e mais factíveis condições para as transformações que a universidade necessita, não somente no que se refere à infra-estrutura, mas, sobretudo, à transparência das decisões, da consistência ética que deve ser o núcleo de toda a administração pública.

Nesse sentido, também reconhecemos em Mauro Del Pino e Carlos Mauch uma história intensa, ética e transparente de dedicação à educação e à construção da cidadania.

Portanto, esta breve carta, é um convite à reflexão e a que se somem à campanha de Mauro Del Pino e Carlos Mauch.

Um abraço fraterno dos docentes apoiadores do curso de Teatro:

Paulo Gaiger

Fabiane Tejada

Marina de Oliveira

Vanessa Leite

Daniel Furtado

Taís Ferreira

RECONSTRUÇÃO participa de debate na Rádio Federal FM


Nesta segunda-feira (16), a  partir das 10h, os candidatos Mauro Del Pino (reitor) e Carlos Mauch (vice) estarão na Rádio Federal FM

Foto: Divulgação

Em sorteio realizado no final da manhã desta sexta-feira(13), foi definida a ordem de apresentação das entrevistas feitas pela Rádio Federal FM com candidatos das seis chapas concorrentes ao cargo de reitor da UFPel. O ato contou com a presença de representantes dos candidatos. Os programas irão ao ar, às 10h, de segunda-feira(16) a sábado(21).

Nesta segunda-feira, dia 16:

Mauro Augusto Burket Del Pino e Carlos Rogério Mauch

Chapa 4 – Reconstrução

Ouça e conheça nossas propostas por uma UFPel mais digna e transparente!

Tenha o assovio da campanha Reconstrução em seu celular!


O Movimento Reconstrução acaba de lançar sua identidade sonora de Campanha e convida a todos a unirem-se a essa novidade que busca criar mais união entre todos!

É o assovio da reconstrução!
Baixe para toque em seu celular!


- PARA BAIXAR, clique AQUI.


MOVIMENTO RECONSTRUÇÃO


UFPel democrática, transparente e de qualidade, comprometida com a transformação social

A UFPEL começou muito antes de tornar-se universidade, em 1969. A Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel criada em 1883 e as Faculdades de Medicina e de Direito, criadas no início do século XX, são as mais antigas unidades acadêmicas que hoje a integram. Em sequência, outras unidades isoladas foram sendo criadas e, assim, caminhamos. Durante quase um século, a UFPEL construiu-se de forma quase heroica, em meio a uma região que parava no tempo, presa a um modelo econômico e social atrasado que precisava ser superado. Ao longo desse tempo a universidade foi sacudida por conflitos gerados pela contradição entre o seu lugar e o seu tempo e as mudanças que o mundo experimentava.

Na década de 1980, o movimento estudantil e o movimento sindical irromperam na cena da universidade exigindo mudanças coerentes com um novo tempo que se anunciava. Enquanto a sociedade brasileira vivia uma disputa entre o velho, que prosseguia cambaleante, e o novo, que queria florescer, a UFPEL refletia essa conjuntura. Mas o novo finalmente vingou: em 1987 uma histórica mobilização, nascida das lutas dos movimentos organizados, garantiu um processo de eleições diretas para a Reitoria, levando à eleição e posse de um reitor comprometido com uma nova universidade: Amílcar Gigante, professor da Medicina, que derrotou nas urnas aqueles que defendiam a permanência da velha política, que tinham como principal referência outro médico: Antônio Cesar Borges.

Mas o mundo é dialético e a UFPEL também avança e retrocede. Enquanto avançávamos nas políticas internas, o Brasil retrocedia diante do nascente neoliberalismo dos anos 90, e não tardou para que o conservadorismo voltasse a administrar a universidade.

Por uma UFPel comprometida com seu tempo 
O mundo novo que experimentamos hoje, de crises e conflitos, exige uma universidade comprometida com o seu tempo: um tempo de reduzir as desigualdades sociais, de construir uma democracia efetiva, de democratizar o saber, de aproximar a universidade das demandas efetivas da população, de ter o conhecimento como uma ferramenta estratégica para o desenvolvimento e para a transformação, para a superação da pobreza, para a paz e para a preservação do meio ambiente, para uma integração fraterna com nossos vizinhos latino-americanos. Tempos em que o conhecimento tem uma capacidade cada vez maior de libertar, e a universidade deve ter a coragem de participar da mudança que o mundo nos exige e no qual ela cumpre um papel central. Se esta mudança não avança no Brasil como ela deveria, nosso papel é, mais do que nunca, fazê-la avançar, porque também se trata da luta entre “o novo que quer nascer” e “o velho que não quer deixar”.

Assim como no Brasil, a luta entre o velho e o novo na UFPEL continua. Ela se expressa claramente através de uma “versão” equivocada do REUNI, implantado aqui com a cara da velha política conservadora, das demandas que se atendem em função de acordos e não de critérios; de processos que se resolvem por afinidades ou alianças pessoais e não por debates abertos e transparentes; por decisões que se tomam nos gabinetes e cafés e não nos organismos colegiados da universidade. 

Por um novo modelo de gestão
A ânsia por uma expansão física desordenada, sem critério e a qualquer custo, resulta numa UFPel às avessas do que propomos, em que faltam salas de aula, laboratórios, professores e técnico- administrativos; faltam bibliotecas, livros, estruturas adequadas para os RUs, campos de estágio, condições de transporte, moradia digna e suficiente. Hoje não existem critérios transparentes para a implementação do plano de carreira de técnico- administrativos, nem para a contratação e distribuição das vagas nos vários setores ou para o acesso aos programas de qualificação.  O questionamento e a contestação são respondidos com retaliação (quando então todas as demandas são ignoradas) ou pela política da clientela (“bem, eu consegui isto pra você; agora pare de reclamar sobre o resto e comece a me apoiar, senão...”). 

O modelo de gestão da atual administração prioriza a captação de recursos, independente das necessidades expressadas coletivamente, em detrimento da vitalidade democrática e da comunidade acadêmica. Hoje não há espaço para o equilíbrio de poderes, para o próprio espírito de serviço público, contrariando os valores que sustentam o desempenho do nosso trabalho: a imaginação, a curiosidade, o não-conformismo e a cooperação a serviço de todos. 
Democracia, mais do que uma palavra bonita
Já é hora de termos muito claro que democracia não é apenas uma ideia bonita. Um verdadeiro processo democrático e eficaz deve garantir transparência, justiça, diálogo, soberania e uma alocação de recursos e abertura de possibilidades baseados em critérios claros e respeitados por todos; enquanto a ausência da democracia é o terreno fértil para a incerteza, para as promessas que condicionam apoios e para as decisões de critérios opacos.   

O Movimento Reconstrução – pelas ideias, pelas práticas e, sobretudo, pela história daqueles que o compõem – representa o compromisso com a democracia que abre o espaço para a expressão transparente de todos aqueles que querem construir uma UFPEL em acordo com o seu tempo. Trata-se, portanto, de construir mecanismos e fóruns mais amplos e representativos de decisão, que privilegiem o trabalho acadêmico de qualidade e o compromisso social, a partir da discussão permanente de sua condição presente e de um projeto de futuro construído coletivamente.

É fundamental rever o estatuto e o regimento da UFPel, datados de 1969, e construir, com a participação efetiva de todos os segmentos, um novo ordenamento legal para a universidade, que consiga atender aos interesses do ensino, da pesquisa e da extensão. Queremos um planejamento participativo, que dê transparência e difusão aos dados referentes à gestão universitária, garantindo que a representação dos diversos setores possa pensar a universidade como um todo, e não apenas a partir das demandas particulares de cada unidade.

É preciso trabalhar no sentido de atender às necessidades de estudantes, servidores docentes e técnico-administrativos, conectando-as de forma social e estruturalmente responsável à necessária expansão qualificada do ensino superior. É necessário construir condições adequadas para a pesquisa e a extensão, valorizando-as como atividades acadêmicas indispensáveis à formação e vinculando-as às crescentes demandas sociais por conhecimento e tecnologia.

Porém, mais que tudo, é preciso transitar de uma cultura de desconfiança e de competição para uma cultura de transparência e de cooperação. Conforme as palavras do Reitor Amilcar Gigante, "uma universidade pode ser afetada por vários tipos de pobreza. Não pode jamais ser pobre de esperança, carente de ousadia, desprovida de vontade”. 

Chegou a hora de reconstruirmos, coletivamente, a trajetória de uma UFPel para o presente. Um lugar na fronteira de seu tempo, retomando a esperança de um espaço de alegrias, de convívio, de solidariedade e de excelência acadêmica, de uma universidade democrática, com dignidade e felicidade no estudo e no trabalho. 

Movimento Reconstrução
Chapa Reconstruir - UFPel 2012

Por uma UFPel reconstruída!


Neste ano, buscamos eleições democráticas para Reitoria da UFPel

Queremos uma UFPel com sonhos renovados e dignidade aos estudantes, funcionários e professores.

Participe conosco desta reconstrução!