segunda-feira, 18 de junho de 2012

Chegou a hora...


Nunca estivemos tão perto, a tão poucos passos, a tão poucas horas não apenas do fim do autoritarismo/clientelismo e da falta de critérios, mas do começo deste novo tempo de UFPel. Um tempo em que os problemas, sabemos, não serão resolvidos do dia pra noite, mas finalmente começarão a ser tratados com seriedade e, mais do que isso, tratados coletivamente, com a participação de todos nós, com diálogo.

Esta mensagem enfim pode ser o marco, e eu vou poder lembrar que escrevi e vocês vão poder lembrar que leram, do começo da UFPEL que nós ajudamos a construir. Pode, mas só vai mesmo ser o marco se mais do que lermos ele até o final, aceitarmos os dois convites e desafios que se colocam pra nós.

O primeiro convite é para hoje, segunda-feira. Faremos plenária de boca de urna da Chapa, às 22h, na sede da Reconstrução (Benjamin Constant com Álvaro Chaves). Vai ser o momento de prepararmos nossa intervenção do momento de nos dividirmos entre as urnas, de nos planejarmos pra estarmos com força máxima nos dois dias, quarta e quinta-feira.

O segundo convite é pra quarta e quinta-feira. Vão ser dois dias, divididos em três turnos, isto é, doze horas em cada dia, contando que estejamos disponíveis todo o dia. Ao total, portanto, 24h, pra conversar com cada estudante, técnico e docente da UFPEL, mesmo os que já nos disseram não antes, e tentar contagiá-los com nosso espírito de que a mudança é possível, de que podemos virar a página e construir uma nova Universidade, com dignidade, alegria e construção coletiva.

Esses dois convites, reitero, são um pedido do qual nos recordaremos, daqui a muito tempo, como aqueles que aceitamos, aqueles que nos ajudaram a deixar de lado, por algumas horas, nossa vida individual, nossos problemas (que todos temos e são muitos) e ajudar a resolver um problema muito maior, e a fazer a diferença numa universidade onde há tanto tempo reinam o silêncio e o individualismo.

O tempo da Reconstrução está chegando. É hora de honrarmos Amilcar Gigante e não deixarmos mais nossa Universidade ser desprovida de vontade ou carente de ousadia. Comecemos nós a vitória da esperança!

Há braços!
(Palavras de Lawrence, Rosane e Lua, apoiadores do Movimento)
O texto, sem dúvida, representou o que este movimento pensa, acredita e espera!

Chegou a hora! Precisamos reconstruir a UFPel!




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